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Intervalo de ano de publicação
1.
Cad. Ter. Ocup. UFSCar (Impr.) ; 21(3)dez. 2013. graf
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-68659

RESUMO

Introduction: Stroke (CVA) can generate motor, sensory and cognitive development deficits, affecting the individual's performance in daily activities. Changes in any cognitive area can affect the individual's occupational engagement. Objective: To evaluate the cognitive and functional capacity in patients suffering from stroke, showing the importance of cognitive assessment for occupational therapy intervention. Method: A comparative study with cross-sectional sampling of 44 subjects aged 30-80 years, both sexes. The subjects were divided in three groups: Adult: 11 individuals affected by stroke, 30-59 years old; Elderly: 10 individuals affected by stroke, 60-80 years old; Control: 23 normal subjects, 30-80 years old. Tests applied: MMSE, Clock Test, Test of tracks A and B, and functional capacity (BOMFAQ). Results: Cognitive changes were identified in the Adult and Elderly groups. The Adult group showed poorer performance on the Clock test (visuospatial and executive functions) compared with the Control group. The Adult and Elderly groups presented worse performance in the Track A test (attention) compared with the Control group. In the Track B test (visual attention, graphomotor skills, and mental flexibility), applied with absolute numbers, no significant differences were observed between the Adult and Elderly groups and the Control group, but cognitive impairment was perceived when the test was applied with categories. The Adult group showed higher prevalence of moderate/severe impairment in the carrying out of daily activities. Conclusion: As a rule, individuals suffering from stroke, in addition to having impaired functional capacity, present cognitive impairments that can negatively impact the performace of daily tasks, whether they are occupational, leisure or self-care activities. Accordingly, we observed the need to evaluate cognitive rehabilitation for better targeting and quality of life improvement.(AU)


Introdução: Acidentes vasculares encefálicos (AVE) podem gerar déficits motor, sensorial e cognitivo, repercutindo no desempenho do indivíduo nas atividades cotidianas. Alteração em qualquer área cognitiva afeta o engajamento ocupacional do indivíduo. Objetivo: Avaliar a capacidade cognitiva e funcional em pacientes acometidos de AVE, mostrando a importância da avaliação cognitiva para a intervenção do terapeuta ocupacional. Método: Estudo comparativo de delineamento transversal com amostra de 44 indivíduos entre 30 e 80 anos, de ambos os sexos. Os sujeitos foram distribuídos em três grupos: grupo Adulto: 11 indivíduos acometidos por AVE, com idade entre 30 e 59 anos; grupo Idoso: 10 indivíduos acometidos por AVE, com idade entre 60 e 80 anos; grupo Controle: 23 indivíduos normais, com idade entre 30 e 80 anos. Testes avaliados: MEEM, teste do relógio, teste das trilhas A e B e da capacidade funcional (BOMFAQ). Resultados: Alterações cognitivas foram identificadas nos grupos Adulto e Idoso. O grupo Adulto mostrou pior desempenho no teste do relógio quando comparado ao grupo Controle. Os grupos Adulto e Idoso foram piores no desempenho do teste trilha A (atenção). Ao utilizarem-se números absolutos do teste trilha B (atenção visual, habilidade grafomotora e flexibilidade mental), não houve diferença significativa nos grupos Adulto e Idoso em relação ao grupo Controle. O grupo Adulto apresentou maior prevalência de comprometimento moderado/grave na realização das atividades cotidianas. Conclusão: Indivíduos acometidos de AVE, na grande maioria, além de apresentarem comprometimento da capacidade funcional apresentam alterações cognitivas que repercutem de modo negativo na realização das tarefas cotidianas, sejam elas ocupacionais, de lazer ou de autocuidado. Verificou-se a necessidade da avaliação cognitiva para melhor direcionamento da reabilitação e melhora na qualidade de vida.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Acidente Vascular Cerebral , Cognição , Terapia Ocupacional
2.
Cad. Ter. Ocup. UFSCar (Impr.) ; 21(3)set.-dez. 2013. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-712132

RESUMO

Stroke (CVA) can generate motor, sensory and cognitive development deficits, affecting the individual's performance in daily activities. Changes in any cognitive area can affect the individual's occupational engagement. Objective: To evaluate the cognitive and functional capacity in patients suffering from stroke, showing the importance of cognitive assessment for occupational therapy intervention. Method: A comparative study with cross-sectional sampling of 44 subjects aged 30-80 years, both sexes. The subjects were divided in three groups: Adult: 11 individuals affected by stroke, 30-59 years old; Elderly: 10 individuals affected by stroke, 60-80 years old; Control: 23 normal subjects, 30-80 years old. Tests applied: MMSE, Clock Test, Test of tracks A and B, and functional capacity (BOMFAQ). Results: Cognitive changes were identified in the Adult and Elderly groups. The Adult group showed poorer performance on the Clock test (visuospatial and executive functions) compared with the Control group. The Adult and Elderly groups presented worse performance in the Track A test (attention) compared with the Control group. In the Track B test (visual attention, graphomotor skills, and mental flexibility), applied with absolute numbers, no significant differences were observed between the Adult and Elderly groups and the Control group, but cognitive impairment was perceived when the test was applied with categories. The Adult group showed higher prevalence of moderate/severe impairment in the carrying out of daily activities. Conclusion: As a rule, individuals suffering from stroke, in addition to having impaired functional capacity, present cognitive impairments that can negatively impact the performace of daily tasks, whether they are occupational, leisure or self-care activities. Accordingly, we observed the need to evaluate cognitive rehabilitation for better targeting and quality of life improvement.


Acidentes vasculares encefálicos (AVE) podem gerar déficits motor, sensorial e cognitivo, repercutindo no desempenho do indivíduo nas atividades cotidianas. Alteração em qualquer área cognitiva afeta o engajamento ocupacional do indivíduo. Objetivo: Avaliar a capacidade cognitiva e funcional em pacientes acometidos de AVE, mostrando a importância da avaliação cognitiva para a intervenção do terapeuta ocupacional. Método: Estudo comparativo de delineamento transversal com amostra de 44 indivíduos entre 30 e 80 anos, de ambos os sexos. Os sujeitos foram distribuídos em três grupos: grupo Adulto: 11 indivíduos acometidos por AVE, com idade entre 30 e 59 anos; grupo Idoso: 10 indivíduos acometidos por AVE, com idade entre 60 e 80 anos; grupo Controle: 23 indivíduos normais, com idade entre 30 e 80 anos. Testes avaliados: MEEM, teste do relógio, teste das trilhas A e B e da capacidade funcional (BOMFAQ). Resultados: Alterações cognitivas foram identificadas nos grupos Adulto e Idoso. O grupo Adulto mostrou pior desempenho no teste do relógio quando comparado ao grupo Controle. Os grupos Adulto e Idoso foram piores no desempenho do teste trilha A (atenção). Ao utilizarem-se números absolutos do teste trilha B (atenção visual, habilidade grafomotora e flexibilidade mental), não houve diferença significativa nos grupos Adulto e Idoso em relação ao grupo Controle. O grupo Adulto apresentou maior prevalência de comprometimento moderado/grave na realização das atividades cotidianas. Conclusão: Indivíduos acometidos de AVE, na grande maioria, além de apresentarem comprometimento da capacidade funcional apresentam alterações cognitivas que repercutem de modo negativo na realização das tarefas cotidianas, sejam elas ocupacionais, de lazer ou de autocuidado. Verificou-se a necessidade da avaliação cognitiva para melhor direcionamento da reabilitação e melhora na qualidade de vida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cognição , Terapia Ocupacional , Acidente Vascular Cerebral
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